terça-feira, 17 de julho de 2007

A seca do século XXI

Este é, para quem tem dúvidas, o título do livro que agora me dedico a escrever. Em pequeno sempre pensei em ter um emprego no qual não tivesse trabalho nenhum mas que chegasse ao fim do mês e recebesse aquela massa que me permitiría o prolongamento das festas e periodos de confraternização que toda a gente gosta e aprecía. Ter guita, papel, carcanhol, cheta, moeda de troca que não seja "géneros" é sempre bom e útil quando se trata de pagar o jantar à miúda ou comprar um puff lá po quarto (utilitário que no final servirá para de aparador para a mixórdia e roupas usadas que ainda não apeteceu meter pa lavar); agora vejo que afinal preciso de algo mais, alguma coisa que faça o tempo de trabalho suportável. Estou convencido de que aquilo que procuro na realidade é mesmo uma ocupação......trabalhar!

Isto é pois um engano, uma aldrabice da qual o governo português e o de zapatero têm culpa...perguntem ao PP em Espanha que pelo menos com relação ao zapatero ele me apoiará. Estou muito decepcionado, andei 12 anos e uns trocos a estudar e a ver se arranjava um trabalho de sonho para chegar ao fim e ver que afinal tal coisa não existe.

Assim sendo existe uma variante possível que poderá fazer com que o trabalho também seja mais atráctivo, ter colegas de grandes seios.

Sendo as outras condições impossiveis de alcançar, não fazer nada sendo isso divertido, ou fazer outra coisa nada relacionada, com o qual já não estariamos a trabalhar na função para a qual fomos contratados, espero que todos os chefes e patrões do mundo seja sensível a esta causa masculina e completamente saudável que é a de contratar "colegas" de seios grandes.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Frijo, isso é só garganta ou quê?

Estou muito agastado com esta situação, agastadíssimo (sempre quis dizer isso. De resto não há grande razão para o dizer neste caso mas isso não interessa).

Este blog está parado por culpa de uma pessoa só: o frijo! aquele mexicão de feições indígenas está a denegrir a imagem que temos junto da opinião pública. "ah e tal porque eu sou escritor e vou escrever a obra do século XXI..."...aham.

Dito isto, acabou!

sábado, 20 de janeiro de 2007

salmões há muitos ó palerma!

O salmão (que deveria ser salmo, porque afinal... não é assim tão grande. Estamos perante um peixe machista!) é um grande peixe da família Salmonidae, que também inclui as trutas. Peculiar aos mares e rios europeus, é muito procurado pela sua apreciadíssima carne rosada , muito saborosa, e criado em aquacultura, especialmente a espécie Salmo salar.

O salmão (salmo) do Oceano Atlântico volta do mar à água doce para reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu (não há nada como as salmonas lá da terra). À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho (a isto chama-se a tesão do salmão). Enquanto o salmão do Oceano Pacífico morre após a reprodução, o do Atlântico se reproduz mais de uma vez (este é que é esperto).

Permanece na água doce nos dois ou três primeiros anos de vida antes de ir para o mar. Suporta temperaturas baixas em água doce ou salgada. O salmão adulto é alimento de focas, tubarões, baleias e seres humanos. O salmão é um grande admirador de leite com chocolate.

Mas aqui entre nós, eu gosto dele é grelhado!!!

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Teoria dos colhos

A culpa principal deste assunto todo é de um francês chamado Nicolas Chauvin. Esse soldado napoleónico foi o responsável principal pelo termo Chauvinismo, também conhecido vulgarmente como Machismo.

E é a esse respeito que hoje nos dirigimos a vossas excelências, leitores futuramente assíduos do Blog dos Dalaístas. O Machismo, que todos (os homens) pensam cada vez menos existente é, na nossa modesta opinião, cada vez maior entre a nossa sociedade e está impregnado até, imagine-se, na nossa maneira de comunicar.

Existem casos flagrantes, tais como:

Colhões: Todos sabemos que as palavras terminadas em “ão” ou “ões”, querem implicitamente ou explicitamente significar algo de grande, algo maior que o normal (Sabichão: Sabedor, pessoa que sabe mais que as outras; Luisão: abixanado maior do que o normal). Porquê então chamar de “Colhão” a uma coisa tão pequena?! Não estamos a falar de nenhuma abóbora ou melancia. Quando nos referimos ás mulheres, elas têm a “vagina” ou os “ovários”…nós temos colh”ÕES”. Isto é obviamente um símbolo de machismo na nossa sociedade! Queremos o poder sobre elas…e para isso damos a sensação de que as nossas coisas são maiores ou têm mais importância que as delas. Propomos uma modificação da palavra. A evolução natural sugere a adaptação do termo “Colhos”.

Cabrão: Quando uma menina chama outra de uma maneira carinhosa ouvimos frequentemente as palavras “cabra” ou “puta” (tenham atenção que aqui a palavra chave é “carinhosamente”). Os homens chamam de cabr”ÃO” …machismo!! Ainda que com significados bastante diferentes no verdadeiro conceito da palavra, não há razão nenhuma para engrandecer este termo quando utilizado pelos homens. Assim, propomos mais uma vez uma solução natural: “Cabro”. Um exemplo da utilização desta palavra numa frase seria: “chega aqui oh cabro!” ou ainda “mekié cabro? Tasse bem?”

(colhos de um cabro – também chamado vulgarmente de carneiro).
Excepções:

Como em tudo, a excepção faz a regra e neste caso encontrámos pelo menos um caso claro.

Cão: Esta foi uma tese muito debatida entre nós, se o facto de se chamarmos c”ÃO” ao masculino de cadela não era também um caso evidente de machismo.
Deliberação final: NÃO!

Aqui temos que dar o braço a torcer, o cão é o MELHOR amigo do homem, não é um amigo “mais ou menos” ou um amigo “assim assim”…é mesmo o “MELHOR”, o MELHOR DO MUNDO!...por isso achamos pertinente o uso da palavra c”ÃO” para definir esse animal de estimação em vez de “C” (ao dizer esta palavra temos que lhe dar uma acentuação como se fossemos tossir) que ainda assim seria uma boa alternativa.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2006

Prólogo

O Dalaísmo é uma arte que remonta ao renascimento, período este em que ainda não havia carros e certos artistas já faziam grafitis nos tetos das catedrais. É um conceito muito avançado, nem todas as pessoas podem "dalar", mas sem dúvida o Dalaísmo vai revolucionar a sociedade em que vivemos.

Não se confunda Dalaísmo com nenhuma religião. O "dalar" é quando não se sabe a razão de alguma coisa ou alguma circunstancia tem falta de causa para existir. Diz-se então que é um efeito de "dalar". Dizer por exemplo "tiso é orrivel" é uma forma profunda do Dalaísmo. Na sua forma mais pura, de arte, o dalar é o abstracto do abstracto, e ninguém perceberá o seu conceito a não ser os puros de mente.

Não se sabe de Dalaístas no Oriente, mas sabemos que já se começam a ouvir rumores em partes da Roménia e da Galiza. Este conceito será divulgado e espalhado nos sitios mais avançados do mundo em que esperamos que os mais "puros de mente" possam herdar esta arte e passa-la aos seus semelhantes.

Os 10 "andamentos" do Dalaísmo:

1º Não usarás o conceito de "dalar" em vão.
2º Dalarás a mulher do próximo sempre que puderes.
3º O Dalaísmo apoia eventos como "abrir bacalhaus" e "partir sardinhas pelo rabinho".
4º Não confundirás Dalaísmo com Música ligeira portuguesa ou maçonaria.
5º Só os puros de mente, e eventualmente alguns cobradores de impostos podem ser Dalaístas.
6º Três gajas a mamarem-se umas nas outras são Dalaístas, E ACABOU!!
7º Só beberás Super Bock, pois Sagres é merda.
8º Gajos chamados ou tratados por "Pipinho" em alguma altura da sua vida, ficam desde já excluídos do Dalaísmo.
9º Os Dalaístas têm o dever de ofender seja psicologicamente ou fisicamente todos os jacobinos e cambadas de chupistas no geral.
10º Não serão permitidos nesta comunidade membros de "Grupos de Jovens".